Hoje é Sexta-feira Santa…
Um dia de reflexão. Um dia de lembrança. Um dia de amor.
Quero contar pra você, querido ouvinte, uma história.
Uma parábola moderna… que fala de dor, de sacrifício… mas, acima de tudo, de amor.
[pausa breve]
Há algum tempo, o mundo foi assolado por uma doença terrível.
Uma epidemia se espalhou com velocidade, levando desespero e sofrimento para todos os cantos.
A ciência, incansável, buscava uma cura. Mas havia apenas uma saída:
Era necessário um sangue raro, puro… que só uma única criança possuía.
[trilha levemente crescente]
Os cientistas chegaram até uma família simples.
Um pai… uma mãe… e seu único filho.
Eles tinham uma escolha impossível nas mãos:
Salvar o mundo… ou salvar o filho que tanto amavam.
Com o coração em pedaços… eles disseram sim.
A criança foi levada. Seu sangue, colhido. A vacina, enfim, criada.
A humanidade foi salva… mas o menino, não sobreviveu.
[trilha mais suave, melancólica]
O tempo passou. A cura funcionou. A vida seguiu.
Mas… poucos se lembravam daquele sacrifício.
Poucos agradeciam. Muitos sequer acreditavam que aquilo tinha acontecido…
[pausa]
Querido ouvinte… essa é só uma história.
Mas ela reflete algo muito real: o que Deus fez por nós.
Ele entregou seu Filho unigênito.
Para que, através Dele, todos nós fôssemos salvos.
Mesmo quando não merecíamos. Mesmo quando ainda éramos indiferentes.
Hoje… não se esqueça.
Esse sacrifício foi por mim. Foi por você.
E o mínimo que podemos fazer… é lembrar.
[trilha final suave – entra o versículo em tom solene]
> “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”
João 3:16
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