sexta-feira, 3 de maio de 2024

Recado rápido para o seu espírito...

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Não deixe que as aparências tornem o seu final de semana amargo, nem permita que línguas venenosas venham roubar a sua paz. Desperte para a vida e acredite nas possibilidades que existem em você, descubra e revele seus talentos, existe um artista dentro de você, e a vida é um grande palco as vezes iluminado, noutras vezes um pouco escuro, mas sempre haverá lugar para uma estrela brilhar...

Eu acredito que cada ser humano é uma partícula do criador, uma imagem meio distorcida de Deus e conforme o tempo passa,
mais e mais nos assemelhamos ao Criador, por isso eu repito que você é especial, tem um brilho lindo, tem forças que desconhece e quando largar a lamentação, quando usar a disciplina e a força de vontade, vai arrebentar, vai transformar a sua casa, a sua rua, a sua cidade, quem sabe o mundo inteiro...

 Que esse final de semana seja abençoado de descobertas interiores, essas descobertas é que valem ouro, é o conhecer-se, é o refletir sobre as suas possibilidades, é amar-se. Ame-se e vença...sempre!

 

Bom dia!!

quinta-feira, 2 de maio de 2024

O Agricultor


Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados uns dos outros. Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições. Todos que viviam ali trabalhavam na roça do senhor João, dono de muitas terras, que exigia trabalho duro, pagando muito pouco por isso.


Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé alegria. Era um jovem agricultor em busca de trabalho. Foi admitido e recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali. O jovem, vendo aquela casa suja e abandonada, resolveu dar-lhe vida nova.


Cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de plantar flores no jardim e nos vasos. Aquela casa limpa e arrumada destacava-se das demais e chamava a atenção de todos que por ali passavam. Ele sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, por isso tinha o apelido de Zé alegria.


Os outros trabalhadores lhe perguntavam:

como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?


O jovem olhou para os amigos e disse: bem, este trabalho hoje é tudo que eu tenho.


Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele. Quando aceitei trabalhar aqui, sabia das condições. Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando.  Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer. Os outros, que acreditavam ser vítimas das circunstâncias, abandonados pelo destino, o olhavam admirados e comentavam entre si: como ele pode pensar assim?


O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção do fazendeiro, que passou a observá-lo à distância. Um dia o sr. João pensou: alguém que cuida com tanto carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda. Ele é o único aqui que pensa como eu. Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.


Num final de tarde, foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem o cargo de administrador da fazenda. O rapaz aceitou prontamente.  Seus amigos agricultores novamente foram lhe perguntar:

O que faz algumas pessoas serem bem sucedidas e outras não?


A resposta do jovem veio logo:


Em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que: não somos vítimas do destino.


Existe em nós a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um.

terça-feira, 30 de abril de 2024

Tudo virá na hora marcada

 Um dia a morte passou por uma floresta e encontrou uma menina.

A garota, olhando a morte montada em seu belo cavalo, perguntou-lhe:
- Você está perdido também?
A morte olhou para ela, e com um sorriso, ela respondeu:
- Sim, você sabe o caminho de volta para sua casa?
A garota respondeu:
- Não, mas agora eu não me sinto mais só e com medo, porque você está comigo.
A morte, surpresa, disse a ela:
- Você não tem medo de mim, sabendo quem eu sou?
A garota respondeu calmamente:
- Se você vier por mim, está tudo bem, mas vou lhe pedir apenas um favor.
A morte respondeu: - E Que favor seria?
A garotinha com um semblante triste em seu rosto respondeu:
- Salve minha mãe, ela está muito doente, eu saí à procura de algumas ervas medicinais na floresta, e me perdi. O que mais me preocupa é que se eu não voltar, minha mãe morrerá pela doença e também a tristeza. Estamos sozinhas em casa. O papai morreu há um ano, e desde então, a mamãe está a cargo de mim e da casa.
A morte apagou o seu sorriso, e pela primeira vez ela sentiu tristeza, ela estava indo para levar a criança.
E assim, eles continuaram a andar até chegar à estrada que os levava de volta à sua casa.
Antes de deixarem a floresta, a menina parou e perguntou:
- Por que não vamos em frente?
A morte respondeu: - "Isto é o mais longe que posso ir".
A garota surpresa disse:
- Então...Aonde você me levará se eu for com você?
A morte olhou em seus pequenos olhos e respondeu: - Não... Nem você nem sua mãe virão comigo.
- Vá e cuide dela, com o tempo voltarei, e ela irá comigo.
A menina a pegou pela perna, olhando para ela enquanto seu lindo corcel relinchava, e disse:
- Obrigada! Estarei esperando por você alegremente, porque sei que você não é ruim!
A morte pastoreou seu cavalo e o perdeu- se de vista na escuridão da floresta.
Tudo virá na hora marcada, por algo chamado destino. Não antes, não depois, mas em seu tempo certo.

A parabola da rosa

 Certa vez, um homem plantou uma roseira e passou a regá-la constantemente.

Assim que ela soltou seu primeiro botão que em breve desabrocharia, o homem notou espinhos sobre o talo e pensou consigo mesmo: "como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos?"

Entristecido com o fato, ele se recusou a regar a roseira e, antes mesmo de estar pronta para desabrochar a rosa morreu.

Isso acontece com muitos de nós com relação à nossa semeadura.

Plantamos um sonho e, quando surgem as primeiras dificuldades, abandonamos a lavoura.

Fazemos planos de felicidade, desejamos colher flores perfumadas e, quando percebemos os desafios que se apresentam, logo desistimos e o nosso sonho não se realiza.

Os espinhos são exatamente os desafios que se apresentam para que possamos superá-los.

Se encontramos pedras no caminho é para que aprendamos a retirá-las e, dessa forma, nossos músculos se tornem mais fortes.

Não há como chegar ao topo da montanha sem passar pelos obstáculos naturais da caminhada. E o mérito está justamente na superação desses obstáculos.

O que geralmente ocorre é que não prestamos muita atenção na forma de realizar nossos objetivos e, por isso, desistimos com facilidade e até justificamos o fracasso lançando a culpa em alguém ou em alguma coisa.

O importante é que tenhamos sempre em mente que se desejamos colher flores, temos que preparar o solo, selecionar cuidadosamente as sementes, plantá-las, regá-las sistematicamente e, só depois, colher.

Se esperamos colher antes do tempo necessário, então a decepção surgirá.

Se temos um projeto de felicidade, é preciso investir nele. E considerar também a possibilidade de mudanças na estratégia.

Se, por exemplo, desejamos um emprego estável, duradouro, e não estamos conseguindo, talvez tenhamos que rever a nossa competência e nossa disposição de aprender.

Não adianta jogar a culpa nos governantes nem na sociedade, é preciso, antes de tudo, fazer uma avaliação das nossas possibilidades pessoais.

Se desejamos uma relação afetiva duradoura, estável, tranqüila, e não conseguimos, talvez seja preciso analisar ou reavaliar nossa forma de amar.

Quando os espinhos de uma relação aparecem, é hora de pensar numa estratégia diferente, ao invés de culpar homens e mulheres ou a agitação da vida moderna, ou simplesmente deixar a rosa do afeto morrer de sede.

Há pessoas que, como o homem que deixou a roseira morrer, deixam seus sonhos agonizarem por falta de cuidados ou diminuem o seu tamanho. Vão se contentando com pouco na esperança de sofrer menos.

Mas o ideal é estabelecer um objetivo e investir esforços para concretizá-lo.

Se no percurso aparecer alguns espinhos, é que estamos sendo desafiados a superar, e jamais a desistir.

***

Quem deseja aspirar o perfume das rosas, terá que aprender a lidar com os espinhos.

Quem quer trilhar por estradas limpas, terá que se curvar para retirar as pedras e outros obstáculos que surjam pela frente.

Quem pretende saborear a doçura do mel, precisa superar eventuais ferroadas das fabricantes, as abelhas.

Por tudo isso, não deixe que nenhum obstáculo impeça a sua marcha para a conquista de dias melhores.

segunda-feira, 29 de abril de 2024

Reflexão do dia

 Bom dia!!! Muitas vezes as folhas caem, mas a árvore não morre. Ela suporta firme o inverno na certeza de que a primavera vai voltar trazendo folhas, flores e novos frutos. Por isso, não desanime diante das dificuldades. Deus está presente em cada estação da sua vida. Ainda que tuas folhas caiam, você permanecerá de pé, pois o Senhor sustentará tuas raízes. Abençoada semana!

Há sempre uma solução

Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem muito religioso foi  injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na verdade, o autor do crime era uma pessoa influente do reino e por isso, desde o primeiro momento se  procurou um "bode expiatório" para acobertar o verdadeiro assassino. O homem, embora inocente,  foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a forca. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair  vivo desta história.


O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem a morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado: que ele provasse a sua inocência.

Disse o juiz: -- Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua  sorte nas mãos do Senhor. Vou escrever num pedaço de papel a palavra INOCENTE e no outro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papeis e aquele que sair será o veredicto. O Senhor decidirá seu destino, determinou o juiz.

Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que,  naquele instante, não existia nenhuma chance do acusado se livrar da forca. Não havia saída.  O juiz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns minutos e pressentindo a "vibração" aproximou-se  confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente o colocou na boca e  engoliu. Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.

"Mas o que você fez? E agora? Como vamos saber qual seu veredicto?"
-"É simples ", respondeu o homem; "basta olhar o outro papel que sobrou e saberemos que acabei engolindo 
o que estava escrito o contrário".
Imediatamente o homem foi liberado.

MORAL DA HISTÓRIA:
Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar até o último  momento. Saiba que para qualquer problema há sempre uma saída. Não desista,  não entregue os pontos, não se deixe derrotar. Persista, vá em frente apesar  de tudo e de todos, creia que pode conseguir.

quarta-feira, 24 de abril de 2024

Na hora certa

Certa vez ouvi uma história contada por um velho amigo que gostava de fazer passeios de barco.


Ele estava em um de seus passeios e ao caminhar pelo navio, viu um dos membros da tripulação escalando as cordas, indo até o "ninho do corvo". Quando estava na metade da escalada, o navio balançou, pendeu para um lado e ele foi jogado ao mar. 

Quando bateu na água, começou a gritar por ajuda enquanto batia os braços descontroladamente, se esforçando para sobreviver. Meu amigo viu que um marinheiro observava o homem na água de forma calma e tranqüila, sem esboçar nenhuma reação.

Após um curto tempo o homem na água se cansou e começou a afundar.
Imediatamente o marinheiro que observava tranqüilo saltou ao mar e salvou a vítima que se afogava.
Depois que ambos estavam em segurança à bordo, meu amigo foi até o marinheiro que fez o resgate e perguntou,
- Porque você esperou tanto tempo para saltar na água e salvar este homem?

Com a mesma calma, o marinheiro respondeu,
- Eu percebi que o homem lutava muito na água e era grande a possibilidade de ambos morrerem se eu saltasse rapidamente. 
Há muito tempo eu aprendi que é melhor deixá-lo lutar por algum tempo, e quando chegar ao fim de sua própria força, eu posso saltar na água e salvá-lo com segurança.

Você se sente como o homem que se afogava nesta história? Você caiu de seu lugar cheio de conforto e segurança, e você está lutando por sua sobrevivência? Você gritou pedindo à Deus para vir salvá-lo?

Jamais perca a fé! Deus só está lhe dando a oportunidade de salvar-se por si mesmo. Se suas forças chegarem ao fim, Deus saltará na água e salvá-lo-á!

Bom dia!!!

(Tradução e adaptação Sergio Barros)